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Hemostático Arista BD Bard é Utilizado com Sucesso em Cirurgia de Endometriose

No Mês Mundial de Conscientização sobre a Endometriose, a campanha Março Amarelo alertou para uma doença que afeta 176 milhões de mulheres em todo o mundo e aproximadamente sete milhões no Brasil. Alguns dos produtos comercializados pela Medicicor contribuem para o tratamento dessa doença bastante prevalente na fase reprodutiva das mulheres e que caso apresentem um diagnóstico demorado, gera muita dor e desconforto na maioria das pacientes até que seja realmente identificada. No início do mês, uma paciente de 43 anos, com diagnóstico de endometriose por ascite, mioma e hérnia incisional, internada no Hospital da Mulher, em Salvador, foi submetida a procedimento invasivoe, após abordagem da cavidade abdominal, os cirurgiões identificaram que se tratava de câncer uterino, sendo realizado histerectomia total com Anexectomia. Para a hérnia, foi utilizada a Tela Phasix BD Bard, reabsorvível pelo corpo e para além da hemostasia, foi pulverizado o hemostático Arista BD Bard, para evitar possíveis cpo’s. A exemplo disso, prevenção de infecção, formação seroma e hematoma. Segundo o cirurgião oncológico, com atuação em cirurgia ginecológica, Heron Crusoe Cangassu, o material de doação Hemostático Arista BD BARD 3g superou as “expectativas, pois além de ter um excelente hemostático, possui fácil aplicação e uma quantidade suficiente para o preenchimento dapelve e área cruenta extensa”, informou. A opinião também foi compartilhada pelo coloproctologista do Serviço de Endometriose do Hospital da Mulher, Paulo Vitor Lima Soares, que utilizou pela primeira vez a tela Phasix, em um caso extremamente atípico. “A tela se comportou muito bem, desde a facilidade no manuseio, bastante maleável, com possibilidade de ajustar tamanho com recortes. Posso dizer que a tela superou as expectativas”, relatou. O especialista informou ainda que ”telas absorvíveis tem uma excelente aplicabilidade em implantes de endometriose na parede abdominal. A endometriose é uma doença inflamatória, e quando acomete a parede abdominal, demanda um fechamento com reforço, para evitar o desenvolvimento de hérnias incisionais”, pontuou.

Medicicor Instalou 39 ECMO’s no Primeiro Trimestre de 2021

ECMO: O aparelho que está ajudando a salvar vidas A Covid-19 é uma doença sistêmica, ou seja, afeta várias partes do corpo. Entretanto, sua ação inicial e principal é nos pulmões. Em muitos pacientes, o vírus danifica o órgão de um jeito em que a pessoa não consegue respirar sozinha. É nessa fase que entram os equipamentos de suporte, como a cânula de oxigênio e o respirador. Caso o paciente não apresente melhoras, há um último recurso: o ECMO, sigla em inglês para o procedimento chamado oxigenação por membrana extracorpórea. O equipamento pode exercer simultaneamente a função do pulmão e do coração em pacientesem que um desses órgãos ou ambos perdeu temporariamente a capacidade de realizar estas funções. O ECMO ganhou nova importância e está sendo usado com frequência em pacientes com Covid-19 em distintos hospitais. No primeiro trimestre desteano a Medicicor instalou 39 ECMO’s em diversos estados. “São equipamentos de alta tecnologia e de grande complexidade”, informou a gerente comercial (Cirurgia Cardíaca) Eide Fernandes. Como funciona Ao oxigenar o sangue externamente, a máquina permite que o pulmão se recupere e o paciente tenha possibilidade de melhora. Tão importante quanto o equipamento, é a qualificação dos profissionais de saúde em sua utilização. O perfusionista da Medicicor Rayone Akaore Cardoso Lima, com 20 anos de experiência, alerta que o maior problema hoje é a demanda aumentada por esses dispositivos e o treinamento das equipes multiprofissionais para usarem essa tecnologia. “Perfusionista é oprofissional formado e capacitado em operar os maquinários do ECMO e é o responsável pela manutenção das atividades vitais do organismo”, explicou.

Medicicor Realiza Doação de Sistemas para Instituição de Ensino

Dez sistemas de Aspiração Traqueal Suction Pro Smiths Medical foram doados pela Medicicor, no dia 03 de março, ao Instituto de Ensino e Simulação em Saúde – INESS, entidade que se tornou referência em Salvador no treinamento de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e demais profissionais de saúde, além de representar o setor de ensino e pesquisa da Associação Bahiana de Medicina-ABM. A instituição utiliza a simulação como metodologia de ensino para melhorar o padrão de atendimento aos pacientes. O INESS foi criado em 2012 e já treinou mais de 18 mil alunos, numa média de 2.000 estudantes por ano. Em 2020, apesar das dificuldades geradaspela pandemia da Covid-19, o instituto conseguiu atender 1.868 profissionais. Tem como coordenador o cirurgião geral Izio Kowes. O sistema fechado de aspiração e ventilação de vias aéreas é um dispositivo de aspiração de uso único para remoção de secreções da árvore traqueo brônquica em pacientes adultos conectados a um ventilador. Atualmente devido ao significativo número de pacientes internados em UTI’s, acometidos pela Covid-19 e intubados, o dispositivo tornou-se um acessório muito importante. “Essa doação representa uma parceria num momento em que apesar das dificuldades e da apreensão que todos passam, precisamos cuidar unsdos outros atuando de maneira coletiva”, declarou Kleuder Leão, diretor da Medicicor. A gerente comercial do INESS, Claudia Loureiro, agradeceu a doação e afirmou que, “os sistemas irão enriquecer o aprendizado teórico-prático do nosso curso VMSIM – Ventilação Mecânica por Simulação, que atualmente um dos mais procurados pelos profissionais” declarou.

Cirurgia de DVE foi Realizada com Sucesso em Recife

“O procedimento cirúrgico foi um sucesso. O Sistema de Derivação Ventricular Externa HpBio reuniu todos os componentes necessários para uma drenagem segura e eficiente”, assim o neurocirurgião Dhyego Ferreira Moreira de Lacerda (PE) definiu a cirurgia de Derivação Ventricular Externa realizada no dia 08 de fevereiro, no Hospital Memorial São José, integrante da Rede D’Or São Luiz. Segundo o neurocirurgião a cirurgia foi realizada em um paciente com trauma craniano, e por isso “optamos em realizar uma pequena craniotomia para ter acesso ao cérebro e tratar o doente, e assim evitar danos cerebrais maiores devidos à pressão exercida pelo líquido cefalorraquidiano. A bureta móvel permitiu uma maior precisão no controle da pressão e na medição do volume drenado”, informou.

Paciente Submetida a Implante de Válvula Lombo Peritoneal já Retornou às Atividades Diárias

“Foi uma decisão acertada, pois a paciente depois da alta apresentou uma evolução favorável, e uma acentuada melhora na sua qualidade de vida”, assim o neurocirurgião Frederico Tavares (PE) definiu o sucesso da cirurgia de implante da válvula lombo peritoneal realizada no dia 06 de fevereiro, no Hospital Unimed de Recife. O neurocirurgião relatou que a paciente sofria de hipertensão intracraniana benigna, sentia intensas dores de cabeça que não cediam ao tratamento usual e começou a ter baixa acuidade visual devido à pressão sofrida nos nervos óticos. “Essa paciente realizou uma cirurgia de derivação ventricular peritoneal há dois anos. Mas, depois de um ano e sete meses voltou a apresentar dores de cabeça, inclusive com um episódio de paralisia de nervo craniano. Diante desse quadro optamos em implantar uma válvula lombo peritoneal, já que a mesma causa menos morbidade e apresenta um melhor processo de recuperação”, explicou o especialista.

Ping-Pong com Ana Paula de Oliveira Chagas

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) que entrou em vigor em 18 de setembro de 2020 tem como objetivo regulamentar a coleta e o uso de dados não só para fins comerciais, mas também para quaisquer outras atividades que a empresa procure exercer. Portanto essa lei passa a estabelecer, uma série de restrições e princípios aos quais as empresas devem se adequar enquanto lidam com dados de usuários de seus sites, compradores e outros. A Medicicor iniciou seu processo de adequação a nova norma. Saiba como foi isso. A Medicicor já planeja sua adequação às normas da LGPD (Lei Geral deProteção de Dados). Como teve início essa iniciativa? ” O processo de adequação a esta lei já foi iniciado. Houve a contratação de uma consultoria especializada, a Mission Command em parceria com a LLS Advogados, para orientação, análise do fluxo de dados pessoais e processos na Medicicor, implementação de um plano de ação para estarmos em conformidade com a lei e treinamentos para conscientização de todas as áreas envolvidas.” O que você acredita ser essencial para o sucesso da adaptação às novasnormas? ” O envolvimento de todos os colaboradores é essencial. Todos devem ter em mente que a LGPD precisa ser considerada como uma prioridade. É imprescindível investir capital, tempo, foco e esforço para cumprir as obrigatoriedades quanto à lei. Muito além de evitar as multas, se adequar à lei, é criar uma relação de transparência e lealdade para com nossos clientes e consequentemente, credibilidade no mercado.” O que ainda falta ser feito? ” Neste momento estamos na fase de mapeamento de dados, produção de políticas corporativas, elaboração de planos de ação, sendo que, o complemento do projeto se dará com um treinamento de segurança cibernética para líderes e todos colaboradores da Medicicor.”

Cirurgião Garante que a Utilização do Aquamantys e Peak Plasmablade Geram Excelentes Resultados

Historicamente os cirurgiões têm usado o bisturi para cortar camadas superiores da pele, esses oferecem precisão insuperáveis, mas não são feitos para controlar o sangramento, por isso atualmente são utilizados dispositivos eletro cirúrgicos que são capazes de coagular ao mesmo tempo em que cortam profundas estruturas de tecido. Entretanto é necessária muita cautela no uso destes equipamentos, pois a sua energia desenfreada e extremamente alta, resulta em uma carbonização, causando tecido morto e danificado, o que pode comprometer uma recuperação eficiente do paciente. O ortopedista Luis Cláudio Chagas (BA) que utiliza o dispositivo Aquamantys esclarece que a radiofrequência e solução salina fazem uma hemostasia mais efetiva em tecidos moles e ossos sem aderência, carbonização, fumaça e odor. “ Tem capacidade de parar rapidamente o sangramento e detectar rapidamente os vasos com sangramento ativo. Nas artroplastias totais de joelhos diminui perda sanguínea, melhora a visibilidade, diminui a necessidade do uso do dreno e diminui taxas de transfusão além de reduzir dor no pós-operatório após TKA (Artroplastia de Joelho) , explicou. O especialista sugere que fornecer resultados de qualidade com tempo de recuperação mais rápido, menos dor e risco reduzido de complicações tornaram-se os principais objetivos dos médicos. “Dentro dessa lógica é importante ressaltar que a utilização do Peak PlasmaBlade é essencial parao sucesso de diversos procedimentos cirúrgicos, pois se trata de um bisturi elétrico destinado para procedimentos abertos e tem sua ponta ativa e isolada de condução elétrica e apenas a borda será o coeficiente ativo do dispositivo reduzindo o dano térmico por dispersão e permitindo que seja feito a incisão na pele sem dano térmico reduzindo o sangramento e o tempo cirúrgico”, garantiu.

A Importância do Uso do ECMO nos Pacientes de COVID-19

“Pacientes em estado grave com Covid-19 receberam oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) e a maioria teve resposta positiva ao tratamento”. Este resultado foi divulgado pelo Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS). O projeto é voltado ao atendimento de pacientes com insuficiência cardíaca,mas devido à pandemia do novo coronavírus, teve seus esforços dirigidos também para pessoas acometidas pela doença. ECMO significa oxigenação por membrana extracorpórea e funciona como um coração artificial e um pulmão artificial para o paciente, usando umcircuito de tubos, bomba, oxigenador e aquecedor que fica instalado fora do corpo do paciente. Trata-se de uma tecnologia sofisticada que salva vidas porque imita a função natural do coração e dos pulmões, permitindo que o paciente poupe esses órgãos enquanto a cura acontece. Pode ser utilizada em pós-operatório de cirurgia cardíaca, doenças pulmonares graves, quadros de insuficiência cardíaca, trauma ou infecção grave, entre outros usos. O cirurgião cardiovascular especialista em ECMO pela Extracorporeal Life Support Organization (ELSO), Marco Guedes (BA) alerta que “a ECMO deveser utilizada somente depois que todos os recursos terapêuticos foram utilizados de forma plena, e mesmo assim o paciente não apresentou umaresposta satisfatória”, informou. O cirurgião esclarece ainda, que os pacientes graves acometidos pela Covid-19 muitas vezes necessitam de suporte para a oxigenação dos tecidos, e sendo assim, a utilização do ECMO evita o agravamento da condição de baixa oxigenação do corpo, diante do suporte temporário que ofereceao paciente. O especialista ressalta ainda “que nos últimos anos, o uso da ECMO tem aumentado gradativamente no tratamento da miocardite grave”,pontuou. Para Rayone Akaore Cardoso Lima, perfusionista da Medicicor e membro da Sociedade Brasileira de Circulação Extracorpórea (especialista em coração e pulmão artificial), “a ECMO ainda é uma terapia pouco conhecida e difundida. Sou especialista há 20 anos e continuamos a propagar essa técnica que pode salvar vidas quando paciente está muito grave”, informou.

Workshop Medicicor Debate “Terapias da Neuromodulação no Tratamento de Dor”

O neurologista Gercivan Alves (PE) foi o palestrante do Workshop Medicicor realizado no mês de dezembro, no salão de eventos do Restaurante o Relojoeiro, em Garanhuns, sobre o tema “Terapias da Neuromodulação no Tratamento de Dor”. Gercivan Alves é formado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e especialista em Neurocirurgia pela World Federation of Neurossurgeons (WFNS) e pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, possui Residência Médica em Neurocirurgia pelo Hospital da Restauração do Recife. O neurocirurgião é experiente no tratamento de dores crônicas, como a dor lombar, hérnia de disco, aneurisma intracraniano, hidrocefalia, tumores cerebrais e na coluna, traumatismos, lesão dos nervos periféricos, malformações vasculares, dentre outras patologias. O evento teve início com uma exposição do gerente de produtos Eduardo Cavalcanti que apresentou para os funcionários da Native Clínica Integrada o portfólio de produtos comercializados pela Medicicor para tratamento de dor refratária. Depois foi à vez do neurologista Gercivan Alves falar sobre neuromodulação na substituição das terapias convencionais no tratamento de dores crônicas. Foram abordados a Neuroestimulação Medular para tratamento da dor de origem neuropática, onde é utilizada uma corrente elétrica gerando estímulos, que irão tratar a dor do paciente. Também foi debatida a Terapia Intratecal (Bomba Totalmente Implantável de Fármaco) para tratamento da dor nociceptiva, onde é empregada a medicação diretamente na região intratecal. A neuroestimulação é muito aplicada no tratamento de dores crônicas neuropáticas, relacionadas a lesões ou disfunções do sistema nervoso. Essa técnica é uma opção para pacientes com dores resistentes aos tratamentos convencionais a exemplo de pessoas com dor na coluna cervical, torácica e lombar que já tenham passado por cirurgia sem conseguir eliminar a dor; pacientes com metástase óssea de câncer; pessoas com dor crônica resultante de derrame, trauma cerebral ou medular e até de traumas ortopédicos comuns são as candidatas mais frequentes ao uso de neuromodulação. Segundo o neurologista Gercivan Alves, “muitas são as vantagens da técnica, como a segurança – pois não há risco de lesão ao sistema nervoso do paciente –, a individualização do tratamento e a reversibilidade”, pontuou.

Realizado em Salvador Primeiro Implante de Stent Revestido de Carótida CGUARD

Foi realizado em Salvador e também na região Nordeste, o primeiro implante de Stent Revestido de carótida CGuard. A cirurgia ocorreu no Hospital Jorge Valente e foi realizada pelos médicos Leonardo Cortizo, Rodrigo Mota e Luiz Augusto Rogério Vasconcelos. O implante foi realizado em uma paciente do sexo feminino, 61 anos, que tinha estenose da carótida maior que 80%. Segundo o cirurgião vascular e endovascular, Leonardo Cortizo, “a cirurgia foi um sucesso, pois se trata de um equipamento de ótima qualidade, com excelente navegabilidade, além de ter capacidade de adaptar-se às curvas da carótida. Este procedimento é indicado para pacientes que tenham estenose da carótida maior que 70%”, informou.